Construa cadeiras de grama com o sistema TERRA!

por Lauren Crockett. Traduzido por Romullo Baratto

Agora você pode propor mobiliários integrados com a topografia de seu projeto paisagístico graças a um sistema pré-fabricado de cadeiras chamado TERRA! Os componentes cortados a laser são facilmente montados e, posteriormente, cobertos com terra sobre a qual a grama irá crescer. Lançado originalmente há 15 anos e rapidamente tirado do mercado, TERRA! está de volta com um desenho simplificado e mais novo.

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TERRA! foi desenvolvido por Andrea Sanna e Piergiorgio Robino do Studio Nucleo em 2000, momento em que ganharam diversos prêmios de design industrial e foram reconhecidos internacionalmente. A dupla costumava produzir ela mesma os projetos e contavam com grandes empresas para a distribuição dos produtos.

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TERRA! foi vendida em todo o mundo, mas em 2005 o método de fabricação se tornou insustentável e o projeto foi deixado de lado.

 

Desde 2005, a relação entre produtor e consumidor mudou muito, e avanços em auto-manufatura e distribuição desempenharam um grande papel na retomada do projeto TERRA! pelo Studio Nucleo, já que puderam se desvencilhar de grandes empresas.

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O novo sistema TERRA! utiliza elementos cortados a laser, garantindo precisão e consistência. De tamanho reduzido e montagem simples, o sistema pode ser facilmente transportado.

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Parte da crença do Studio Nucleo em relação ao TERRA! está em que o sistema funciona em oposição ao tradicional ciclo de produção, consumo e alienação – ele permite que os usuários compreendam o processo de manufatura.

O Studio Nucleo comentou em sua página no Kickstarter: “Não há forma maior de intimidade com um objeto que ser eu criador. TERRA! não é um produto acabado, mas uma ideia; oferecemos a estrutura, o principal ingrediente, a terra pode ser encontrada em qualquer lugar de nosso planeta. A cadeira nascerá em seu jardim e se tornará parte de sua paisagem.”

 

 

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Para contribuir com o projeto, acesse a página do Studio Nucleo no Kickstarter.

Via Studio Nucleo.

Fonte: Archdaily